A escolha do sol como fonte geradora de energia vem crescendo exponencialmente no mundo,
seja para uso residencial ou empresarial. Além do benefício da expressiva economia na conta de
energia no fim do mês (podendo chegar até 99% de redução), a usina solar agrega valor ao
imóvel e reforça o compromisso da instituição com a sustentabilidade, revelando-se uma
importante vantagem competitiva.

A energia fotovoltaica já se tornou uma nova realidade em muitos domicílios por vários motivos: uma energia limpa e totalmente renovável.
Extinção de gastos abusivos e uma sábia escolha que contribui para a preservação ambiental.

A energia solar fotovoltaica traz diversas vantagens para números tipos de empresas. Sustentabilidade socioambiental, economia de energia através do novo sistema e liberdade para investimentos e crescimento.
A verba que anteriormente era usada para pagar contas de luz de alto valor, poderá ser investida para o crescimento da empresa.

Apesar do investimento para se instalar o sistema de energia solar fotovoltaica, a economia que será proporcionada com
a extinção das contas de luz é algo incalculável, que abre portas e possibilidades para expansão de mercado. Além disso, empresas que adotam sistemas sustentáveis de energia, em sua grande maioria
conseguem certificações, títulos e premiações de preservação ambiental.

O agronegócio é importantíssimo para o país. Responsável por uma enorme fatia de nosso PIB, é um dos segmentos mais cobrados pelos órgãos de fiscalização ambiental. Além da economia e rápido retorno de verba, a implantação da energia solar faz com que fazendas, confinamentos, lavouras e sítios
adotem um novo sistema de responsabilidade socioambiental.

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    O sistema de geração fotovoltaica se mostra mais viável para residências, agronegócios e empresas com gasto médio mensal a partir de R$ 300.

    Sim. O Governo Federal, através da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) regulamentou as atividades de Geração Distribuída por meio da Resolução Normativa nº 482 de 2012, com o objetivo de estimular o uso de energias renováveis no país, incentivando os consumidores a produzirem sua própria energia. Esta aliás é uma tendência em todos os principais países do mundo. Na realidade o Brasil já chegou atrasado.

    Após a homologação e instalação do seu sistema pela CSD, a distribuidora irá substituir seu medidor tradicional (unidirecional) por outro bidirecional que passará a contabilizar o consumo e os créditos de kWh (energia), informando o balanço na sua própria fatura mensal, bem como fazendo o registro dos eventuais créditos não consumidos, que ficam disponíveis para consumo pelos 60 meses subsequentes.

    Permanecerá a mesma, com a diferença de que com o novo medidor bidirecional, a distribuidora passará a contabilizar os créditos de energia injetados na rede, que serão abatidos do seu consumo mensal.

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